O maior felino das Américas vive também no Parque Estadual do Turvo, no Rio Grande do Sul, seu último reduto no estado gaúcho. Mesmo ali, está ameaçado de extinção pela caça, pelo isolamento em relação a outras grandes manchas de florestas na paisagem e pela perseguição de suas presas por cães que frequentam a área. Sua conservação depende de um esforço conjunto de instituições brasileiras e argentinas, de organizações não governamentais, governos federal, estadual e municipal, de pesquisadores e de cada pessoa que de alguma maneira possa contribuir para essa causa.